Sobre um certo tipo tão perverso de opressão (quanto mais velado, mais pernicioso) em que o oprimido sequer percebe que é oprimido.
E da Educação como único instrumento de quebra desse ciclo.
Quem havia esquecido (ou a nova geração, que nem sabia) que Regina Casé é atriz, nos primeiros 5 minutos de filme já se esquece a humorista /apresentadora para enxergar somente a Val.
E quem não conhece pelo menos uma Val?
Veja:
http://m.revistatpm.uol.com.br/blog/berlimmandaavisar/9175
Adorei a crítica:
Brasil dividido
De Bruno Carmelo
Em pleno período pós-eleitoral, quando cidadãos e representantes eleitos contestam as regras, as alianças e a estrutura do sistema político brasileiro, chega um filme exemplar para discutir este Brasil dividido: Que Horas Ela Volta?, de Anna Muylaert. Misturando drama e comédia, o filme consegue confrontar o Nordeste e o Sudeste, os ricos e os pobres, o Brasil segregacionista e a ideia de união nacional.
Para ler na íntegra:
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-231230/criticas-adorocinema/
Sinopse e trailer:
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-231230/
